Sabe quando a gente cria uma super expectativa e chega na hora, meio que se decepciona? Bem, com esse livro foi assim. Sempre esteve na lista daqueles livros que eu considerava que precisava ler antes de morrer, e fiquei muito feliz quando minha querida sobrinha Dani comprou. Não demorou muito para ela me emprestar, sabia que eu queria muito ler.
A foto saiu péssima!! |
O livro conta a história do belíssimo e inocente Dorian Gray, modelo preferido do pintor Basil Hallward e de como Henry Wotton, um lord cínico e sem princípios vai influenciar sua vida de uma forma terrível, levando-o a se tornar o pior que poderia ser.
Tudo começa quando Basil Hallward faz um retrato de corpo inteiro de Dorian, e o retrato é tão bonito e Dorian se vê tão bonito e jovem que deseja de forma ardente continuar daquele jeito para sempre, deseja com toda a alma que sua beleza e juventude não o deixem e que o quatro envelheça em seu lugar.
Seu desejo se torna realidade, o que ele só percebe quando, depois de cometer um ato de extrema crueldade e egoísmo, percebe uma pequena ruga surgir no rosto pintado no quadro. A partir daí, o jovem antes inocente, se liberta de todos os limites e princípios e passa a ter uma vida desregrada, “aproveitando” todo o prazer que sua beleza e fortuna podem lhe proporcionar, sem que qualquer erro pese em sua consciência ou traga qualquer conseqüência sobre sua aparência que permanece angelical e apaixonante.
Com o tempo, uma figura do passado volta para vingar seu ato de crueldade, e Dorian, meio enlouquecido encontra seu fim...
Bem, sei que a história do livro tem uma finalidade muito mais de crítica social do que de agradar o leitor, mas, fiquei meio decepcionada, esperava mais da história, mais do livro... não está entre meus preferidos.
O que gostei no livro? Hum... ele me remete àquele trecho da Bíblia que diz sobre “o aproveita ao homem ganhar o mundo e perder sua alma”. Uma mensagem sempre atual, não?
Beijos e boa leitura!!!
Fefa Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário