segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Abraham Lincoln, Caçador de Vampiros – O Filme



Sexta-feira fui ao cinema ver o filme. Tinha ouvido falar do livro primeiro pela minha amiga aqui do blog, a Orquídea, que fã de história americana que é, assim que viu este livro comprou, leu e fez uma resenha que me enviou por e-mail!! Ainda não li o livro, até tentei encomendar hoje, mas está em falta... tem só na Saraiva, mas o preço está mais salgadinho, então vou esperar um pouco.

Bem, como já disse antes, eu adoro esses livros que unem acontecimentos históricos com ficção, os livros do Jô Soares são sempre assim e eu adoro. Neste caso, mesmo não sendo uma profunda conhecedora da história norte-americana, o pouco que conheço dos eventos da época me pareceram se encaixar bem com a história criada.

Abraham Lincoln, mostra seu lado desconhecido, já que, além de ter sido o mais famoso presidente norte-americano, um orador fenomenal, um homem que marcou a história, antes de ser um político importante, foi um caçador de vampiros, e tudo começou graças ao assassinato de sua mãe por um desses seres da noite.

Abe busca por vingança, e em sua primeira tentativa ele quase morre, mas é seguido de perto por Henry, um homem misterioso que, vendo que Abe levava jeito pra coisa, salva o moço de virar jantar de vampiro e decide treiná-lo, para que ele se torne um caçador. E, enquanto o jovem Abe vai matando vampiros aqui e ali, também vai se tornando um líder da causa abolicionista.

Doutro lado há um vampiro bem do mal mesmo, que tem um grande interesse na manutenção da escravidão e que se alia aos senhores escravagistas do sul, oferecendo seu exército de mortos vivos para lutar na Guerra da Secessão. Adam, o vampiro maldosão, é interpretado por Rufus Sewell e eu adorei ele no papel, totalmente diferente do bonzinho Tom Construtor de Os Pilares da Terra, confesso que ele fica muito mais bonitão sendo mal!!!

O filme é cheio de cenas de ação, tem romance e humor também, e uma coisa que me fez pensar é que grandes homens só podem se tornar o que são, quando contam com amigos fiéis, dispostos a dar a vida por eles e com uma mulher forte na retaguarda!!! 

Como já disse antes, gostei muito da forma como a história do livro foi ligada aos eventos históricos!! O filme é muito legal e tenho certeza que o livro dará uma leitura deliciosa!!

Bem, a Fê do Na trilha também fez uma resenha sobre o filme que está ótima, e ela que está lendo o livro e disse que é bem diferente da adaptação, mas também achou os dois muito bons.

Por enquanto fica a dica do filme, espero logo ter o livro!!:o) 

Beijos e boa leitura!!
Fefa Rodrigues

3 comentários:

Fefa Rodrigues disse...

Orquidea, que legal que vc tá arrumando sua casa, deixando ela lindona... coisa boa né!?!

Eu tbm estou com saudades de conversar com meus amigos aqui do blog, estava meio corrida minha vida, mas agora - mesmo corrida - já está entrando nos eixos.

OLha só, comecei a fazer pós e aulas de francês... estou amando as duas coisas!!!

E vc que gosta de cnema, ja viu as estréias que vem por ai? Anna Karenina, Os Mieráveis, Grandes Esperanças, O HObbit, Abraham LIncoln (não o caçador de vampiros, o de verdade hehehe)... estou louca por esses lançamentos baseados em livros!!!

Fernanda Cristina Vinhas Reis disse...

Oi Fefa!

Depois que me toquei que nem te dei os parabéns pela pós! E bem que eu queria voltar a estudar francês também, mas agora tanto o tempo quanto o dinheiro andam curtos...

Eu adorei o filme também. Não sei você, mas eu vi em 3D, e tenho que admitir que as lutas meio matrix ficaram bem legais nesse formato. Só acho que poderiam explorar mais a morte dele no filme. Mas também gostei do finzinho :)

Ah! Eu adoro o Henry desde a primeira vez que vi ele no livro!

Fiz mais alguns comentários, lá no meu blog. Também te respondi sobre O Festim lá, porque já respondi pra Nádia também.

Beijos!

Nadia Viana disse...

Fiquei muito curiosa sobre esse livro por causa de você e da Fê. Mas a lista só faz crescer. Muita coisa pra ler. :)
Também tô louca pra voltar a estudar francês. Mas acho que só ano que vem.

Beijo, Nadia